Economia & Mercado

Varejo baiano apresenta crescimento nas vendas de janeiro; veja setores que se destacam

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Levantamento sobre varejo tem como base informações de cartões, vouchers e pix  |   Bnews - Divulgação Divulgação / Freepik

Publicado em 13/02/2025, às 12h03 - Atualizado às 13h33   Publicado por Vagner Ferreira



Dados do Índice do Varejo Stone (IVS) apontam aumento de 2,8% nas vendas do varejo em janeiro de 2025, ante alta de 1,9% no mesmo período do ano anterior. A Bahia apresentou resultado positivo de 0,8% no comparativo anual, conforme reportagem de o portal Pequenas Empresas & Grandes Negócios (PEGN). O levantamento tem como base as informações de cartões, vouchers e pix dentro do grupo StoneCo. 

O pesquisador econômico e cientista de dados da empresa, Matheus Calvelli, destaca que o avanço do setor acontece após dois períodos de baixa, que aconteceu em novembro (0,2%) e dezembro (3,5%), e que o desempenho é um “bom sinal para o setor, ainda que o cenário macroeconômico sinalize cautela”, disse, segundo reportagem.

“Com o desemprego em 6,2% em dezembro, o mercado de trabalho segue aquecido, embora os dados do Caged [Cadastro Geral de Empregados e Desempregados] indiquem desaceleração nos empregos formais. A inflação dos alimentos, acumulando 8,2% em 12 meses, agravam ainda mais a pressão sobre as famílias endividadas", continuou. O comércio digital, no entanto, teve recuo de 1,6%, no comparativo anual.

Os setores com maiores aumento em janeiro foram: Tecidos, Vestuário e Calçados (4,8%); Artigos Farmacêuticos (2,2%), Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (2%), Móveis e Eletrodomésticos (1,7%), Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (1,5%), Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (1,4%), Combustíveis e Lubrificantes e Material de Construção (1,1%).

Em relação ao comparativo anual, destacaram-se: Combustíveis e Lubrificantes (9,3%); Artigos Farmacêuticos (3,9%); Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (2,3%); Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (1,5%); Tecidos, Vestuário e Calçados (0,9%);  e Material de Construção (0,8%).

Já entre os índices negativos, estão: Móveis e Eletrodomésticos (-6,2%); e Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (-0,1%).

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Classificação Indicativa: Livre

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