Educação
Publicado em 06/08/2021, às 20h03 Lara Curcino
O presidente interino do Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren-BA), Holmes Filho, foi ao Ministério da Educação (MEC), acompanhado do procurador-geral Helder Souto, para conversar com representantes da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior em apoio aos profissionais graduados pela Faculdade Regional de Filosofia, Ciências e Letras, de Candeias, na Região Metropolitana de Salvador, descredenciada pela pasta federal em 2019.
De acordo com o Coren, apesar de não estar mais regularizada pelo MEC, a instituição deixou estudantes que se formaram sem os devidos diplomas. Para que recebam a certificação, o ministério precisa fornecer uma declaração aprovando tal ato.
“Os alunos concluíram o curso e o diploma está pendente, dependendo do MEC para autenticar. O ministério me informou que o processo sobre essa situação já corre na pasta. Eu fui até eles para que eles agilizassem na resposta aos profissionais, seja negativa ou positiva. E o retorno que obtive foi de que eles vão emitir uma certidão para informar como vão proceder”, explicou Holmes Filho, ao BNews.
Na publicação feita pelo Coren-BA no Instagram com o anúncio da reunião, no entanto, internautas fizeram duras críticas ao ato do presidente interino.
“Que absurdo é este @coren.bahia vcs defendendo a formação de alunos de faculdade DESCREDENCIADA??? LASTIMÁVEL MESMO!!!”, dizia uma das usuárias da rede social.
Outro comentário afirmava: “Que vergonha! Se descredenciou algo de errado teve. Qual nível de qualificação essa faculdade oferta?”.
Algumas contas, no entanto, defenderam a atitude do conselho. “Os comentários contra são o retrato da enfermagem desunida que temos. Falta de empatia com os colegas que formaram, se dedicaram, fizeram estágios e estão impedidos de pegar o coren. Que culpa tem nossos colegas se a faculdade foi descredenciada?”, disse um internauta.
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