Educação

Professores de Conquista pedem "abolição" com feijoada na prefeitura

Imagem Professores de Conquista pedem "abolição" com feijoada na prefeitura
Aumento salarial de 8,32% foi considerado pequeno pelo sindicato  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 14/05/2014, às 10h29   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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Apesar das recentes propostas de reajuste, os professores da rede municipal de Vitória da Conquista, cidade do sudoeste da Bahia com 336.990 habitantes segundo dados do IBGE de 2013, continuam com a greve, iniciada em 23 de abril. Segundo os docentes, há pretensão de montar acampamento dentro da prefeitura como forma de reivindicar a insatisfação com o governo.
O aumento salarial de 8,32%, além de interstício de nível de 12,75% e interstício de referência de 3,70% foram considerados pequenos para o Sindicato do Magistério Municipal Público de Vitória da Conquista (SIMMP), que realizou uma feijoada na prefeitura nesta terça-feira (13), dia da Abolição da Escravatura. 
“Esperamos que o governo hoje, em função da data tão simbólica, se sensibilize e venha nos libertar dessa carreira tão pesada. Nós estamos trazendo a feijoada que é o registro da passagem dos escravos pelo Brasil, é uma herança cultural nossa, para pedir que o PT faça uma abolição dessa carreira miserável, escravocrata que ele estabeleceu aos professores”, disse a presidente do sindicato, Geanne de Cássia Oliveira, em entrevista ao Blog do Anderson. 
“O que nós queremos, para retornar da greve, é apenas que a prefeitura reabra as negociações e sinalize com o plano de carreira e que cumpra integralmente com a lei do piso”, completou. Com informações do Blog do Anderson.

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