Educação

Prefeitura de Eunápolis acusa a APLB/Sindicato de cercear participação de diretores e alunos no 7 de Setembro

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Gestão municipal reclama que diretores e alunos tiveram participação prejudicada no Desfile Cívico dos 200 Anos da Independência do Brasil  |   Bnews - Divulgação Divulgação // Prefeitura

Publicado em 06/09/2022, às 18h15   Redação BNews


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A gestão municipal de Eunápolis acusa a direção local da APLB/Sindicato de cerceamento da participação de diretores e alunos de escolas no Desfile Cívico dos 200 Anos da Independência do Brasil, que ocorre amanhã (7), na Avenida Porto Seguro.

Após quatro meses de greve dos professores de Eunápolis, a gestão municipal avalia que a “APLB/Sindicato passou de todos os limites”, e informa que paga aos professores R$ 4.201,00, “um dos maiores salários de professores de rede municipal do Brasil e acima do piso nacional”.

A Prefeitura enumera uma série de prejuízo aos estudantes. Um deles é poder acarretar “um ano perdido” na trajetória escolar dos alunos da rede municipal, após dois anos comprometidos devido à pandemia.

Outro prejuízo, segundo a gestão municipal, é o “pecuniário, na medida em que há a obrigação legal da continuidade da compra da merenda escolar”. Portanto, a Prefeitura afirma que há um grande prejuízo para o erário municipal, “que é pago pelo contribuinte”.

E muitos alunos têm na merenda a sua refeição mais importante do dia. “A greve está tirando dos alunos os necessários minerais, vitaminas, carboidratos, fibras e proteínas e lhes causando deficiência nutricional. Pois está profundamente comprometida a alimentação dos estudantes”, informa a Prefeitura.

Segundo a gestão municipal, há ainda o descumprimento de uma decisão judicial, “pois a juíza local determinou que 50 % dos professores deveriam continuar dando aulas”.

A gestão municipal considera que a greve dos professores é político-partidária. Inclusive, com a criação na cidade da “Casa Vermelha, por parte da presidente em Eunápolis da APLB/Sindicato”.

A análise parte também do princípio de que a “APLB/Sindicato não deflagrou greves em cidades administradas por prefeitos alinhados ao Governo do Estado”, segundo a gestão municipal de Eunápolis.

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