Educação

Segunda etapa do Enem 2022 terá operação para reforçar segurança em todo o país

Valter Campanato/Agencia Brasil
A operação para o Enem 2022 envolve a participação integrada dos órgãos responsáveis pela realização, logística, transporte e segurança das provas  |   Bnews - Divulgação Valter Campanato/Agencia Brasil

Publicado em 19/11/2022, às 12h21   Cadastrado por Lorena Abreu


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A segunda etapa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) contará com a atuação das forças de segurança pública federais em todo o país. As provas serão realizadas neste domingo (20). Na primeira etapa do Enem 2022 houve 57 ocorrências policiais, 32 prisões e 20 incidentes, e foram realizadas 1.822 escoltas de malotes de provas.

Segundo o site Agência Brasil, a operação envolve a participação integrada dos órgãos responsáveis pela realização, logística, transporte e segurança das provas, como o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e o Consórcio Aplicador; e das instituições de segurança pública a quem cabe o policiamento dos locais de prova, do transporte e guarda dos exames, a investigação de possíveis fraudes e o patrulhamento das vias de acesso às escolas, entre outros pontos.

Entre as instituições envolvidas estão a Polícia Federal (PF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Ministério da Defesa (MD), a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), as Secretarias de Segurança Pública - Polícias Militar e Civil, Corpos de Bombeiros Militares, Defesa Civil e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e as Guardas Municipais, além de concessionárias de energia, água e telefonia.

Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Operação Enem 2022 envolve a atuação integrada de aproximadamente 70 mil profissionais dos órgãos e agências participantes nos 26 estados e no Distrito Federal. Aproximadamente 7,7 mil viaturas das forças de segurança pública são empregadas na operação.

O trabalho é monitorado em tempo real pelo Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), do Ministério da Justiça, em Brasília. Nos estados, o monitoramento é feito dos Centros Integrados de Comando e Controle Estaduais (Cicces) ou de estruturas similares.

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