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Campanha de ACM Neto entra com representação contra candidata do MST

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De acordo com a candidata, como foi uma das fundadores da sigla do movimento, ela teria direito de utilizar o nome nas urnas  |   Bnews - Divulgação Divulgação PT

Publicado em 03/09/2022, às 11h57   Redação


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A candidata a deputada estadual, Lucinha do MST (PT), acusa a campanha de ACM Neto (UB) de dar início a uma representação judicial contestando o uso da sigla do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em seu processo eleitoral. 

Em nota enviada à imprensa, a petista critica o pedido de liminar e faz ligações entre Neto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) “por perseguirem o MST”. “Essa é a prova de que ACM Neto e Bolsonaro são unha e carne. Enquanto o governo Bolsonaro persegue o MST e os movimentos sociais no Brasil, ACM Neto acha que ainda vive nos tempos de seu avô e tenta perseguir nossa candidatura. É desse jeito que a Bahia tenta frear o bolsonarismo, elegendo representantes de movimentos sociais e sindicais para lutar pelos trabalhadores no parlamento”, frisa Lucinha do MST.

Ainda de acordo com a candidata, como foi uma das fundadores da sigla do movimento, ela teria direito de utilizar o nome nas urnas. “Dediquei minha vida na construção deste movimento, que é um dos maiores movimentos sociais do mundo, meu nome é Lucinha do MST, e nenhum projeto de ditador vai tirar essa identidade de mim”, salienta.

A representação está sendo analisada pelo jurídico da campanha de Lucinha. 

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