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ACM Neto resgata jingle clássico do avô em lançamento da pré-candidatura; veja vídeo

Vagner Souza / BNews
Bnews - Divulgação Vagner Souza / BNews

Publicado em 02/12/2021, às 17h02   Redação BNews


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Chamou atenção o vídeo exibido no lançamento da pré-candidatura de ACM Neto ao governo do estado, nesta quinta (2), no Centro de Convenções de Salvador. As imagens mostraram o trabalho do ex-prefeito nas ruas da cidade, mas a música de fundo foi uma nova versão do clássico jingle de campanha do avô, ex-senador Antônio Carlos Magalhães (ACM). A música que ficou marcada na campanha do ex-governador da Bahia faz alusão ao amor pelo estado.
Com menção direta à gestão do avô, ACM Neto traz para sua candidatura pontos de debates importantes como a segurança pública.

Veja vídeo:

ACM Neto afirmou que o compromisso assumido com o estado hoje é o de desenhar um plano para o futuro. "O compromisso que assumimos com a Bahia hoje é o de desenhar um plano para o futuro. Um plano ambicioso de crescimento econômico, geração de emprego e duro enfrentamento às desigualdades sociais e regionais. O compromisso de transformar nosso estado num exemplo de segurança pública para o país; o compromisso de recuperar o tempo perdido na educação e disputar os primeiro lugares do IDEB; o compromisso de trabalhar sem descanso para dar mais dignidade ao atendimento à saúde, evitando a cruel espera por exames, consultas e cirurgias, assim como os penosos deslocamentos dos doentes para a capital".

Em seu discurso, Neto lembrou da trajetória política, dos três mandatos como deputado federal, da eleição enfrentada para a Prefeitura de Salvador e do contexto em que assumiu a gestão municipal. Disse que há, sim, avanços nos 15 anos de governos do PT, mas destacou os problemas deixados pelas gestões petistas, destacando educação e segurança pública. "Somos campeões da violência e lanterninhas na Educação. Vejam que absurda inversão de valores. Não é mera coincidência que a Bahia seja campeã nacional dos homicídios e esteja na rabeira do ranking da Educação. Estas duas realidades estão obviamente conectadas. Também não é coincidência que as greves de policiais e de professores tenham ficado gravadas em nossa memória como marcas dos governos de Jaques Wagner", disse.

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