Eleições / Eleições 2022
Publicado em 08/10/2022, às 09h13 Redação BNews
O presidente Jair Bolsonaro (PL) atribuiu a queda de homicídios em seu governo a uma medida adotada por Sergio Moro (União Brasil) quando era seu ministro da Justiça e Segurança Pública: a transferência de Marcola, líder de uma organização criminosa, para um presídio federal. Bolsonaro se reconciliou, nos últimos dias, com o hoje senador eleito pelo União Brasil no Paraná, e feito declarações públicas com acenos a ele.
"O Brasil tem a menor taxa de homicídios em 10 anos. Por que diminuiu a taxa de homicídio no nosso governo? Vários fatores. Primeiro é a postura. A outra é quando transferimos o Marcola de um presídio em São Paulo para um presídio federal", disse.
Ao lado de Bolsonaro, estava a deputada Carla Zambelli (PL), que protagonizou uma longa troca de farpas com Sergio Moro quando ele saiu do governo, em 2020. Bolsonaro citou nominalmente o ex-ministro, com quem se reconciliou durante a campanha eleitoral.
Moro apoia Bolsonaro no segundo turno#BolsonaroReeleitoEm2022pic.twitter.com/C3Lwl3tS0A
— Cath🌹 (@CatFnx) October 3, 2022
Nesta terça-feira, após a eleição, Bolsonaro relatou que conversou com o senador eleito Sergio Moro e afirmou que as divergências entre os dois estão superadas. Depois da conversa, Moro declarou em redes sociais apoio a Bolsonaro contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Bolsonaro também votou a rebater a declaração de Lula de que é contra o aborto, e disse que quem acreditar na promessa de "picanha" do ex-presidente e votar nele "não é cristão".
Evangélicos declaram voto em Lula: "Bolsonaro não é cristão. Ele só destila ódio"
— Revista Fórum (@revistaforum) October 4, 2022
Assista! pic.twitter.com/2SSFAB4XBs
"O cristão que acreditar votar num cara desses acreditando que ele vai dar picanha para você, você não é cristão. De jeito nenhum. Você acredita que ele vai dar picanha para você?", disparou Bolsonaro.
Sob críticas desde o início da semana de apoiadores do ex-presidente Lula e do segmento evangélico por ter comparecido a uma loja maçom, o que é mal visto por algumas igrejas protestantes, Bolsonaro começou a live destacando que é católico e casado com uma evangélica, Michelle Bolsonaro.
"É um país cristão que não tem problema nenhum, cada um professa sua fé, tem mútuo respeito entre nós. Se tivesse, como eu poderia ser casado com a Michelle? Somos cristãos", provocou.
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