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CEO de empresa que coloca Jerônimo à frente em pesquisa na Bahia avalia cenário nacional

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Andrei Roman, CEO da AtlasIntel, falou sobre possibilidade de Jair Bolsonaro (PL) forçar um segundo turno contra Lula (PT)  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Twitter @andrei_roman

Publicado em 27/09/2022, às 18h31 - Atualizado às 18h36   Redação BNews


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O CEO do instituto de pesquisa da AtlasIntel, Andrei Roman, comentou sobre as eleições nacionais, cujo primeiro turno será realizado no próximo domingo (2) e a possiibilidade de o presidente Jair Bolsonaro (PL) forçar um segundo turno contra o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O executivo que faz parte da empresa que coloca Jerônimo Rodrigues (PT) à frente das intenções de voto, ao Governo da Bahia, batendo o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB), disse que Bolsonaro teve alguns desafios que acabaram desgastando a imagem dele, mas que, em um eventual segundo turno, poderia pautar a campanha de uma maneira diferente.

"É possível forçar um segundo turno e, com ele, pautar uma eleição de uma forma diferente do que foi até agora, onde tivemos um circulo eleitoral onde o determinante foi a desaprovação ao Bolsonaro e a desconstrução dele", afirmou Roman, em entrevista à CNN Brasil.

O executivo pontuou que mesmo mostrando melhorias na chamada agenda econômica - dentro dos chamados programas sociais -, reconheceu que o liberal se mostrou atrasado em buscar essa opção como forma de melhorar o desempenho dele perante a opinião pública. Roman ainda fez uma comparação entre Bolsonaro e Lula, neste sentido.

"Mesmo com o Auxílio Brasil, é difícil você tirar do Lula a figura de pai dos pobres, mesmo tendo um aumento significativo. A questão é que foi tardio", avaliou.

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