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Jaques Wagner dá sinais de como será a montagem ministerial de Lula; veja

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Jaques Wagner marcou presença em evento de campanha de Jerônimo Rodrigues  |   Bnews - Divulgação Joilson César/BNews

Publicado em 21/10/2022, às 18h21   Yuri Abreu e Henrique Brinco


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O senador Jaques Wagner (PT) marcou presensa no evento que recebeu a ex-presidente Dilma Rousseff, para cumprir agenda de campanha do candidato ao governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana. 

Questionado pela reportagem do BNews, o cacique petista ponderou que Lula continua com o mesmo foco e terá um ministério aliado com as pautas do partido.

"Acho que cada segmento tem o direito de cobrar. O comércio cobra e a indústria cobra. Ele continua com o mesmo foco: o social e o ambiental, que virou questão de agenda mundial. Para atender o foco social, a economia tem que andar bem", ressaltou.

"Gosto de lembrar quando as pessoas me perguntam como vai ser a economia dele: quem era o presidente do banco central no governo dele? Um ex-presidente de banco. Quem era o ministro da agricultura? Roberto Rodrigues, que vem do agronegócio. Quem era o ministro da indústria e comercio dele? Era Furlan.", afirmou.

Sobre uma possível desconfiança de alguns setores da economia em caso de eleição de Lula, Wagner foi enfático e afirmou que o PT já governou e não deu susto em ninguém.

"Evidentemente que nas áreas que são próprias da nossa história, como saúde, educação e direitos humanos, ele vai botar gente nossa. Tinha lógica essa pergunta (sobre a desconfiança) em 2003, agora que a gente já governou não tem. Qual foi a igreja que a gente fechou? Qual foi o banco que a gente fechou? Qual foi a indústria que a gente quebrou? Quem quebrou empresa aqui foi a Lava Jato, a serviço de alguém que não sei quem é", disse. 

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