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‘Nunca combinei muito com o tom vermelho’, diz Márcio França sobre esquerda

Divulgação/Governo de São Paulo
O partido do ex-presidente Lula quer que França tente uma vaga no Senado e apoie Fernando Haddad  |   Bnews - Divulgação Divulgação/Governo de São Paulo

Publicado em 20/05/2022, às 08h20   Daniela Pereira


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Apesar da pressão do Partido dos Trabalhadores (PT), Márcio França (PSB) mantém seu nome na disputa. O partido do ex-presidente Lula quer que o ex-governador tente uma vaga no Senado e apoie Fernando Haddad.

De acordo com França, caso o PT insista nesta tese pode sofrer consequências na votação em São Paulo. “Minha candidatura alivia a tarefa do Lula em São Paulo”, disse o pessebista.

Questionado pelo Estadão se é preciso ser menos de esquerda para ganhar a eleição, França foi taxativo. “Eu nunca combinei muito com esse tom vermelho. Não é o meu estilo. Sou do PSB há 40 anos, foi meu único partido. Não posso ser acusado de ser incoerente. Eu compreendia os movimentos do PSDB e achava que o partido não devia ser tratado como inimigo. Era um adversário. O convite ao Alckmin é uma mensagem aos brasileiros”, afirmou.

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