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Olívia Santana critica atitude de policiais em polêmica envolvendo deputada e agentes

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Deputada estadual, Olívia Santana (PCdoB) comentou polêmica envolvendo ela e PMs neste domingo (30)  |   Bnews - Divulgação Joilson César/BNews

Publicado em 30/10/2022, às 22h40   Daniela Pereira e Yuri Abreu


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A deputada estadual, Olívia Santana (PCdoB), criticou a atitude dos policiais militares envolvidos em polêmica envolvendo os agentes, a própria deputada e a militância em prol de Jerônimo Rodrigues (PT), quando ela se encaminhava para votar na seção eleitoral, no bairro do Engenho Velho da Federação.

"Gente eu já estou bem. Eles não vão estragar o nosso dia. Eu fui votar com a minha família, no Colégio Henriqueta Martins Catarino. A militância me recebeu com festa, em frente à escola. Dois policiais, truculentos, partiram pra cima da gente, do nada", afirmou ela, em nota.

"Um deles disse que nos daria voz de prisão por estar fazendo boca de urna. Eu disse que aquilo era um absurdo, que eu conhecia a lei, e que eles não poderiam usar suas fardas e suas armas para violar os nossos direitos. Nosso pessoal estava fora da escola. Não era nada demais", completou a parlamentar.

Na noite de hoje, durante as celebrações pelas vitórias de Jerônimo Rodrigues e Lula, ela voltou a falar sobre o assunto.

"Eu estou muito feliz com a eleição de Jerônimo e de Lula (...) Infelizmente houve esse fato triste, me dirigi com a minha família e militancia votar (...) quando surgem dois PMs que vieram pra cima da gente dizendo que iam dar voz de prisão. coisa inexplicável, uma ira uma raiva", comentou Olívia.

"Em um primeiro momento, achei que ele ia se conter, falei com ele (...) mas a gente discutiu ao ponto de eu dizer pra ele que estava com atitude que parece com bolsonarista. Ele respondeu que é bolsonarista pq não vota em ladrão (...) eu fiquei indignada, liguei para coronel Coutinho, fui na corregedoria e registrei uma denúncia. Esta é uma atitude que não é aceitável de policiais, mesmo tendo oponião política pessoal, de tomar lado, usar a farda para violar direitos", completou a deputada estadual.

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