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Transição de governo terá quatro coordenações e 28 núcleos temáticos

Marcelo Camargo/Agência Brasil
Nomeações dos integrantes da transição de governo devem começar a ser publicadas nesta terça-feira (8) e Janja comandará cerimônia de posse de Lula  |   Bnews - Divulgação Marcelo Camargo/Agência Brasil

Publicado em 07/11/2022, às 21h35   Cadastrado por Lorena Abreu


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O gabinete de transição de governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá quatro coordenações e 28 núcleos temáticos. Paralelamente, a futura primeira-dama, Janja Lula da Silva, vai coordenar os preparativos da posse presidencial e será a responsável pelas decisões da cerimônia de 1º de janeiro.

De acordo com o Portal G1, as informações são do chefe de gabinete da liderança do PT no Senado Federal, Wilmar Lacerda, que esteve no Centro Cultural Banco do Brasil, sede do governo de transição, nesta segunda-feira (7).

O ex-deputado federal Floriano Pesaro vai cuidar de todo o processo administrativo. A presidente do PT, Gleisi Hoffman, vai cuidar das relações institucionais com partidos. Já o ex-ministro Aloizio Mercadante (PT) vai coordenar os trabalhos dos núcleos temáticos da transição. O vice-presidente Geraldo Alckmin será o coordenador-geral de todo o trabalho. Alckmin será o responsável, entre outras atribuições, pelas questões jurídicas do trabalho de transição. Jorge Messias, conhecido por ter o nome citado na quebra de sigilo telefônico de Lula e Dilma, vai assessorar o trabalho de elaboração dos atos jurídicos da campanha.

Segundo o chefe de gabinete do PT no Senado, as nomeações de quem trabalhará na transição devem começar a ser publicadas a partir de quarta-feira (9).

Ainda de acordo Lacerda, além dos 50 nomes que deverão integrar a equipe de transição de forma remunerada, haverá também colaboradores "virtuais e voluntários". Lacerda calcula que mais de 100 pessoas podem participar da montagem do novo governo pode ultrapassar.

Ainda segundo o G1, esse seria o motivo para que já tenha sido solicitado ao Banco do Brasil a cessão de mais espaço além do segundo andar do CCBB, que já está pronto para receber o presidente eleito, Lula, e sua equipe.

A transição deve ocupar o primeiro andar e há possibilidade de utilizar espaço também no térreo do prédio.

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