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Malafaia acusa agressor de Bolsonaro de ser 'militante do PT e assessorar Dilma'; ex-presidente diz que vai processá-lo

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Malafaia relaciona Adelio ao PT, mesmo confrontado com o fato de que ele não tem registro a sigla   |   Bnews - Divulgação Montagem/Bnews

Publicado em 09/09/2018, às 13h15   Redação BNews


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O pastor Silas Malafaia, líder da igreja evangélica Vitória em Cristo, tem uma série de posts no Twitter tem relacionado o agressor do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), Adelio Bispo de Oliveira ao Partido dos Trabalhadores(PT), mesmo tendo sido confirmado que ele foi filiado ao PSOL entre 2007 e 2014 e não tem filiação a nenhum partido atualmente.

No primeiro deles, segundo o G1, Malafaia disse que "o criminoso que tentou matar Bolsonaro é militante do PT e assessora a campanha de Dilma ao Senado em Minas". 

Logo depois da publicação, Malafaia foi questionado no próprio Twitter pelo fato de que não há registro de que Adelio seja filiado ao PT. 

Em resposta a Malafaia, a campanha de Dilma, que é candidata do PT ao Senado em Minas, informou na sexta-feira (7) que vai processar o pastor por injúria, calúnia e difamação.

Malafaia respondeu dizendo, também na rede social: "Eu não falei que o criminoso que tentou matar Bolsonaro é funcionário de Dilma, eu falei que assessora no sentido de apoiar a campanha dela. Foi preso com 4 telefones e 1 lap top, sempre apoiando as causas petistas. ELE APOIA DILMA!"

No mesmo dia, Malafaia afirmou na rede social que o criminoso estava há 15 dias em Juiz de Fora, "pagando a pensão com dinheiro ao vivo. Tem curso superior, não é doente mental, tem mais gente envolvida com certeza. O camarada é petralha, não adianta negar.”

E disse ainda que seria uma “grande honra” ser processado por Dilma.

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