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Em disputa pelo comando da Alba, PP reunirá bancada após segundo turno, diz Jabes Ribeiro

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Os principais nomes que despontam no partido são os deputados Aderbal Caldas e Nelson Leal  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Facebook

Publicado em 16/10/2018, às 12h02   Guilherme Reis


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Assim como fez em 2016, o partido Progressistas (PP) deve se lançar na disputa pela presidência da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). As conversas entre membros do partido já começaram de maneira informal e se desenrolarão em um encontro oficial que ocorrerá após o segundo turno das eleições presidenciais, segundo o secretário-geral da legenda, Jabes Ribeiro. 

De acordo com a coluna Satélite, do jornal Correio, os principais nomes que despontam no partido são os deputados Aderbal Caldas e Nelson Leal, que já possuem cinco mandatos na Casa.

“São nomes respeitados, tarimbados, mas existem outros, que já têm tempo de Assembleia. Estamos concentrando toda a nossa energia no segundo turno, na eleição de [Fernando] Haddad. É natural que dentro da bancada surjam pretendentes ao cargo, mas não é uma posição oficial do partido. Consideramos que o PP tem uma série de razões para disputar o posto. O PSD tem o atual presidente da Assembleia. Mas é preciso sentar com o governador e as bancadas. E conversar também com a oposição. Isso será motivo no momento adequado em reunião da bancada”, disse Jabes Ribeiro em entrevista ao BNews.

O PP também espera receber apoio do PSD, que, por outro lado, também tentará continuar no comando do Legislativo baiano. Adolfo Menezes e Ivana Bastos são os dois nomes mais especulados. No mês passado, em entrevista ao jornal Tribuna da Bahia, a parlamentar não descartou a possibilidade. 

“Ter uma mulher na Presidência e eu ser a primeira mulher seria uma honra. Nós do PSD ainda não conversamos sobre isso. Temos a simpatia de vários deputados, mas cada dia com a sua agonia", disse Ivana.

As eleições ocorrerão no início do próximo ano. No último pleito, o cargo foi disputado pelo então presidente, Marcelo Nilo (PSB), à época no PSL, e por Luiz Augusto (PP) e Angelo Coronel (PSD), que acabou eleito. Na reta final, o pepista decidiu apoiar o pessedista.

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