Eleições

Rui avalia que resultado das eleições deve manter quem já estava no poder

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Governador avalia que resultado não deve alterar o equilíbrio político-partidário entre legendas - de fora e de dentro da base do governo   |   Bnews - Divulgação Joílson Ceesar/BNews

Publicado em 15/11/2020, às 10h40    Pedro Vilas Boas e Marcos Maia


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O governador Rui Costa (PT) não acredita que o resultado das eleições municipais deste ano deva alterar o equilíbrio político-partidário entre legendas - de fora e de dentro da base do governo - na Bahia.

A declaração foi dada na manhã deste domingo (15), quando Rui acompanhava a candidata petista à prefeitura de Salvador, Major Denice. Para o governador, tudo deve se manter "mais ou menos" igual nesta eleição, sem grandes alterações.

"A eleição tendeu a manter quem estava no poder. Com boas exceções, mas a regra geral foi essa", avaliou. O gestor também acrescentou que, inclusive, essa deve ser uma tendência em todo o território nacional. 

"Acredito que do ponto de vista político, não teremos grandes alterações dentro do cenário de composições política-partidária entre partidos. Há o ganha, perde - que é natural", continuou.

Rui destacou que há uma expectativa grande que o PT ganhe em municípios como Feira de Santana e Vitória da Conquista, bem como mantenha seu posto em Lauro de Freitas e "eventualmente ganhe em outros lugares". 

O governador pediu também que o eleitor respeite o voto do próximo e evite aglomerações durante a festa da democracia. O Centro de Comando da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP) está monitorando o sufrágio para garantir a segurança ao longo do dia. 

"Talvez a abstenção seja um pouco maior que nos últimos anos. Vimos em alguns lugares rusgas de violência que não vimos em outros anos. Talvez esse ambiente que o brasil vive tenha estimulado isso em algum nível em alguns municípios. Graças a deus foi em número pequeno", acrescentou.

Rui demonstrou ainda preocupação com as aglomerações ocasionadas pelas Bocas de Urna, que, segundo ele, pode provocar incidência de contaminação do novo coronavírus nos próximos cinco ou dez dias. "Mesmo quem quer fazer o apelo de última ao eleitor, que mantenha a distância", advertiu.

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