O candidato à prefeitura de Candeias, Sargento Francisco (PMDB), que é prefeito desde a cassação de Maria Maia, comemorou o que chamou de maus um vitória da cidade na Justiça. O Tribunal de Justiça da Bahia concedeu uma liminar a favor da prefeitura para reaver o Ginásio de Esportes e a área de estacionamento do transporte alternativo, que haviam sido reintegrados ao antigo proprietário na última terça-feira (18), pela juíza do município.
Com a decisão da desembargadora Lígia Cunha Lima, o Ginásio e a garagem das vans voltaram a ser espaços públicos, atendendo à população. “Nesta sexta-feira mesmo, já devolvemos o ginásio e o estacionamento do transporte alternativo ao povo de Candeias. Se não fôssemos nós na prefeitura, e a nossa assessoria jurídica, uma área pública teria sido dada a qualquer pessoa, sem responsabilidade ou compromisso com os candeienses”, afirmou Francisco.
Adversários políticos do prefeito, que também está disputando o pleito de 7 de outubro, aproveitaram a situação para confundir o eleitorado, espalhando boatos pela cidade de que Sargento Francisco estaria privatizando o município. “Estou tranquilo porque tudo que a oposição vem tentando contra a nossa campanha e a minha candidatura cai por terra. O povo de Candeias já compreendeu que estamos sendo vítimas de mentiras, calúnias e perseguição. Mas se Deus é por nós, quem será contra nós?”, desabafou o candidato, que já aparece empatado com a candidata Tonha Magalhães nas pesquisas de intenção de votos, inclusive, na
Dataqualy / Bocão News.Entenda o caso- O processo que envolve a posse dos espaços onde foram construídos o Ginásio de Esportes e o estacionamento do transporte alternativo de Candeias, começou em 2003, durante a administração de Tonha Magalhães. Na última terça-feira (18), a juíza de Candeias concedeu a reintegração dos terrenos ao antigo proprietário, ordenando a demolição do espaço esportivo e a interdição da garagem das vans de transporte. Através de sua assessoria jurídica, o prefeito Sargento Francisco conseguiu uma resposta favorável do Tribunal de Justiça da Bahia, que derrubou a liminar, entendendo que as áreas já haviam sido devidamente desapropriadas, pertencendo atualmente ao município candeiense.
