Entretenimento

Elize namora homem trans na cadeia e herdou R$ 900 mil de Matsunaga, diz biógrafo

Divulgação/Netflix
Elize cumpre pena na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, onde estão também Suzane von Richthofen e Anna Carolina Jatobá.  |   Bnews - Divulgação Divulgação/Netflix

Publicado em 09/07/2021, às 14h29   Redação BNews


FacebookTwitterWhatsApp

O documentário "Elize Matsunaga: era uma vez um crime", que conta a história da técnica em enfermagem condenada pelo assassinato e esquartejamento do seu marido, Marcos Matsunaga, foi recém-lançado pela Netflix. Nele, Elize aparece chorando ao encontrar seus familiares, se emociona ao dizer que vai implorar perdão à filha e conta que era traída, ofendida e humilhada por Marcos.

Segundo jornalista Ulisses Campbel, autor da biografia não autorizada "Elize Matsunaga: a mulher que esquartejou o marido", é justamente esse crime que resume quem ela é e foi. De acordo com o jornalista, a obra traz três laudos de três psicólogos em um psiquiatra credenciado pela Justiça comprovando que ela é psicopata. Ulisses afirma que mostrar o amor pela filha é uma estratégia para comover a opinião pública e que o universo da prostituição está no centro da história com Marcos, de quem ainda herdou R$ 900 mil.

Atualmente, Elize se relaciona com um homem trans de 23 anos condenado a cinco anos por tentar matar o avô e que cumpre pena na ala feminina porque corre riscos de agressões se fosse para masculina.

Em entrevista ao portal 'Universa', Campbel conta que, ao contrário das outras presas famosas, Elize não causa repulsa entre as colegas por causa do crime que cometeu. Não matou os pais, nenhuma criança, mas sim o marido que a traia, o que alimenta a simpatia das mulheres com quem convive. Segundo Campbell, em sua primeira saída em 10 de outubro de 2019, Elize chegou a receber palmas das colegas.

Elize cumpre pena na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, onde estão também Suzane von Richthofen, condenada pelo assassinato de seus pais, e Anna Carolina Jatobá, presa pela morte da enteada Isabella Nardoni.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp