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Após tatuar 99% do corpo, 'Caveira' corta nariz e provoca Diabão: "Não vou parar"

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Questionado sobre seu suposto rival, o Diabão de Praia Grande, Caveira disse não temer perder o pódio  |   Bnews - Divulgação Reprodução/ Montagem

Publicado em 22/07/2021, às 16h57   Redação BNews


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O tatuador Fernando Franco de Oliveira realizou mudanças radicais em seu visual. Dono de um estúdio no interior de São Paulo, ele já tatuou 99% de seu corpo e realizou uma série de modificações corporais. A mais recente delas, a remoção da maior parte do nariz, que o fez ganhar destaque na imprensa internacional.

Agora, Fernando, que ficou conhecido como 'Caveira' diz que apenas as solas dos pés dele não possuem desenhos."Estou lacrado. A pele dos pés é muito grossa, é muito difícil de pegar tatuagem. Mas se alguém tentar arrancar meu ranking, vou tatuar as solas dos pés nem que seja com uma lixadeira", explicou.

O fascínio por cobrir o corpo com tatuagens surgiu em 2014, quando ele tatuou até mesmo os globos oculares. "Até então, meu nome era Fernando. Um dia, no meu estúdio, decidi que tinha que ter um apelido. Falei para os meus colegas começarem a me chamar de Caveira. Agora é só Caveira", explicou em recente entrevista ao Uol.

Além das tatuagens, ele decidiu que as mudanças faciais seriam um novo passo nessa jornada para fazer jus ao apelido. Durante a pandemia, ele revelou que o desejo de fazer cirurgia também apareceu. "Coloquei orelhas de orcs [seres de 'O Senhor dos Anéis'], botei dentes de vampiro e mutilei meu nariz", afirmou. Até agora, ele conta, desembolsou entre R$ 35 mil e R$ 40 mil para as alterações em questão.

Questionado sobre seu suposto rival, o Diabão de Praia Grande, Caveira disse não temer perder o pódio de mais tatuado. "Ele tem aquela aparência dele lá, mas, se você olhar atrás na cabeça dele, não tem tatuagem. Para mim, isso não conta", opinou. "Vou colocar mais implantes de chifres na cabeça, tatuagens que cortam a pele e deixam cicatrizes. Não vou parar. Ninguém tira meu posto, para a alegria do Diabão", provocou.

Classificação Indicativa: 10 anos

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