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Compadre Washington sobre 'Sheilas' e Carla: não somos amigos

Imagem Compadre Washington sobre 'Sheilas' e Carla: não somos amigos
Líder do grupo É O Tchan diz que quer reviver sucesso dos anos 1990  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 26/05/2014, às 06h32   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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Em entrevista ao site Ego, Compadre Washington conversou sobre exs integrantes do É o Tcha. Das 21 “morenas e loiras do Tchan”, as mais conhecidas foram Carla Perez, Sheila Mello e Scheila Carvalho. Atualmente, elas seguem carreiras como cantora, atriz e apresentadora, respectivamente. “Elas foram na onda do ‘boom’ do grupo na época. Nunca cogitamos a volta delas. Mas hoje em dia ela estão voltando a aparecer na televisão”, comenta ele.
Mas a pessoa que Washington gostaria que voltasse é Jacaré, único homem que dançou pelo grupo. “Mas ele agora não está mais a fim, quer seguir carreira de ator”, lamenta o cantor, que não descarta um concurso para eleger um substituto para rebolar com a banda. “Quem sabe? Seria uma boa ideia”.
Hoje o É O Tchan! conta com duas morenas, Elisangela Pereira e Joyce Mattos. Se elas pretendem ter a mesma fama que Carla e as ‘Scheilas’? Washington acredita que não. “Não, até porque temos um trabalho sólido, pés no chão, estamos chegando de novo. Mas se tiver que acontecer, vai acontecer, como foi antigamente”.
Compadre Washington não quis falar sobre o envolvimento amoroso dele com Scheila Carvalho - que ela nunca assumiu - na época em que trabalharam juntos no grupo. “Não falo mais do passado, está tranquilo”, limita-se a declarar. Em 2012, o cantor chegou a dizer que detestava a ex-dançarina e que eles terminaram o relacionamento de maneira nada amistosa.
Sobre Sheila Mello e Carla Perez, o cantor diz que não são amigos. “É difícil de a gente se encontrar. Mas amigos não somos. Amigos é nossa família, meu pai, minha mãe, meu filho, camaradas e colegas de trabalho”.

Apesar de estar com força total na divulgação do CD e DVD “É o Tchan! 20 anos – ao vivo” e na nova música, Compadre Washington mantém os pés no chão. “É meio difícil fazer o mesmo sucesso do começo, quando vendemos 16 milhões de CDs. Ainda mais com a pirataria. Mas em relação a shows, estamos batalhando para isso, para viver aqueles velhos tempos dos anos 90. Temos um público fiel.  E já estamos aparecendo em programas de grande audiência e isso é muito bom”, avalia.


Publicada no dia 25 de maio de 2014, às 15h20

Classificação Indicativa: Livre

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