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Sheila Mello, ex-dançarina do É o Tchan, está enfrentando uma batalha judicial contra um médico depois de um procedimento para ‘levantar’ o bumbum, que foi feito em 2014. Na época, ela teria pago cerca de R$ 30 mil pelo procedimento, mas o resultado não teria ficado como ela esperava. Então em 2021, ela entrou na Justiça e pediu quase R$ 2 milhões por danos morais, custos médicos e a perda temporária de sua capacidade de trabalho. A situação continua em segredo judicial. A informação foi divulgada pelo colunista Daniel Nascimento, do jornal O Dia, e que também teve acesso aos autos nesta terça-feira (6).
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Nos documentos, a defesa da loira informou que, há 10 anos, ela teria buscado o profissional com o interesse em dar uma "levantada" no bumbum. Na situação, o médico teria sugerido um procedimento de preenchimento para aumentar o volume das nádegas, e apresentado um novo produto -- que era o hidrogel -- sem dar detalhes. Ele teria explicado que após a aplicação, o material seria absorvido pelo corpo em até três anos.
De acordo com a equipe jurídica da bailarina, mesmo com a promessa, depois do prazo, o corpo dela não teria absorvido o hidrogel. E o que aconteceu foi o inverso. Sheila alegou que além de ambos os glúteos terem "entortado totalmente", a substância injetada em seu corpo ainda não havia sido absorvida, como o médico prometeu.
A defesa afirmou, na época, que a famosa havia procurado o médico para maiores esclarecimentos, bem como auxílio médico e, para seu espanto, ele teria dado a entender que não sabia o que poderia ser feito a fim de reverter a situação, uma vez que o corpo da dançarina não tinha absorvido o produto. Para justificar, ele teria utilizado o dizer "caí no conto do vigário", sem prestar auxílio a Sheila.
Depois de cinco anos do procedimento, em 2019, Sheila Mello começou a sentir fortes dores e febre durante um trabalho em Fortaleza. E quando retornou para São Paulo, ela foi internada com um grave quadro de infecção. Os profissionais deram o diagnóstico de celulite na coxa esquerda, causada pelo hidrogel não absorvido corretamente, o que teria exigido uma cirurgia de drenagem de emergência.
Quando recebeu alta, ela ainda continuou se tratando com antibióticos e acompanhamento médico, e acreditou que seu quadro de infecção havia sido somente um evento isolado e que estava controlado. Entretanto, em 2020, um ano depois do primeiro episódio de internação, a dançarina foi internada novamente com uma nova infecção.
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