Entretenimento

Equipe de Tatá Werneck se pronuncia sobre quebra de sigilo em CPI: 'Absurda e descabida'

Reprodução/Instagram
Tatá Werneck é uma das investigadas na CPI das Pirâmides Financeiras  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Instagram

Publicado em 23/08/2023, às 22h47   Cadastrado por Victória Valentina


FacebookTwitterWhatsApp

Nesta quarta-feira (23), a CPI das Pirâmides Financeiras aprovou a quebra de sigilo bancário dos atores Cauã Reymond e Tatá Werneck e do apresentador Marcelo Tas. Os três são investigados por terem atuado em propagandas da empresa Atlas Quantum, acusada de aplicar um golpe de R$ 7 bilhões em cerca de 200 mil investidores.

Em nota oficial, a defesa de Tatá afirmou que, "como artista, ela jamais poderia prever que a empresa se envolveria em fraudes anos depois." "Admitir que os artistas sejam punidos por possíveis erros futuros de empresas para as quais tenham feito propaganda – e pelas quais sequer continuem contratados – significaria o fim da publicidade no Brasil", prosseguiu a defesa.

Ainda de acordo com os advogados Maíra Fernandes, Guilherme Furniel e Ricardo Brajterman, da parte de Tatá nunca houve nenhum tipo de ligação com a companhia em questão. "Ela jamais foi sócia, investidora ou participou dos lucros da empresa, motivo pelo qual considera a quebra de sigilo absurda e totalmente descabida para o que se pretende investigar na CPI. A defesa acrescenta que tomará todas as medidas judiciais cabíveis", declararam.

O pedido da quebra de sigilo foi feita pelo deputado federal Paulo Bilynskyj [PL-SP]. Os artistas chegaram a ser convocados para a comissão, mas conseguiram um habeas corpus hemitido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e não compareceram.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp