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Marcelo Falcão se livra de processo na Justiça gerado por desabafo no Twitter

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Foram pedidos 400 salários mínimos a título de indenização, o que foi negado pelo juiz da 10ª Comarca Cível do Rio de Janeiro  |   Bnews - Divulgação Reprodução/ Instagram

Publicado em 07/02/2021, às 22h32   Folhapress


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Marcelo Falcão, 47, acaba de se livrar de um processo movido contra ele. Tudo começou em maio de 2015, quando o músico usou o Twitter para desabafar. "Aparecer 17 anos depois querendo me difamar. Só tenho uma coisa pra dizer: oportunistas o que me guarda é a lei de Deus e o que for para ser, Eu sou honra".

O músico compartilhou ainda outro tweet no qual dizia não ter problemas com a lei. "Recado pra quem insiste em me querer mal: nunca fugi dos meus compromissos com a Justiça. O que Deus e a Justiça falar, está falado". Foi o suficiente para que mãe e filha que lutam na justiça para que Falcão reconheça a paternidade da jovem, processassem o artista por se sentirem ofendidas com os comentários. 

De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, em O Globo, foram pedidos 400 salários mínimos a título de indenização, o que foi negado pelo juiz da 10ª Comarca Cível do Rio de Janeiro. A ação foi considerada improcedente.

Falcão postou um texto enigmático após a sentença, também no Twitter. "O mal não vence nunca. Ele deturpa, ele mente, ele inventa, ele julga, mas não se enxerga e ele acha que ninguém percebe. Pode demorar, mas quando a casa cai, o tombo é pior que a ladeira do Alto da Boa Vista de skate sem capacete. Depois que dropa. The End", compartilhou na manhã deste domingo (7). 

Falcão era vocalista do grupo O Rappa que anunciou hiato sem previsão de volta, em maio de 2017. A banda cumpriu a agenda de show até fevereiro de 2018. Eles não informaram os motivos para a pausa. Apenas agradeceram os fãs e celebraram o sucesso que o grupo alcançou nos últimos seis anos.

Formado em 1993, O Rappa já havia feito uma pausa entre 2009 e 2011, quando voltou a se apresentar. Na atual passagem, contava com Marcelo Falcão, Xandão Meneses, Lauro Farias e Marcelo Lobato. Em 2000, o letrista e baterista Marcelo Yuka (1965-2019) ficou paraplégico ao ser baleado em um assalto e deixou o grupo logo depois.

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