Humorista do "Pânico" e "A Praça é Nossa" morre aos 41 anos

O humorista Eraldo Fontiny, conhecido especialmente pela personagem Lili e com passagens por programas do gênero como A Praça é Nossa (SBT) e o Pânico, morreu aos 41 anos, na tarde deste sábado (6), após sofrer um mal súbito.

A informação, segundo o Notícias da TV, foi confirmada pela Rede 98, de Belo Horizonte/MG, em que ele integrava o elenco do Programa Grafitti, também voltado para a comédia.

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"É com profundo pesar que informamos o falecimento do artista, colega, amigo e irmão Eraldo Fontiny. Com sua partida, perdemos não apenas um talento inigualável, mas um ser humano maravilhoso que levou alegria, amor e carinho para todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo", diz o comunicado.

"Eraldo foi um artista raro, precioso e único, que tocou profundamente a vida de sua audiência e deixou um legado inestimável para a cultura do nosso país. Sua partida deixa um vazio imenso em nossos corações e em toda a comunidade artística", ressalta o texto.

"A Família 98 e o Programa Graffitte ao qual Eraldo pertencia, estão em luto pela perda de nosso irmão querido e amado. Neste momento de dor e tristeza tão profunda, desejamos força e conforto a todos os seus entes queridos, familiares e amigos. Pedimos a todos que o amaram e admiraram que se unam a nós neste momento de despedida e de saudade eterna. Descanse em paz, querido amigo", finaliza a nota.

Mineiro de Belo Horizonte, Eraldo Fontiny se tornou uma sensação nas redes sociais com Lili. O bordão “mas a minha mãe deixa” virou meme, assim como a relação abusiva da menina com a sua boneca Tamires, o que rendeu diversos convites para a televisão.

Outro personagem popular era Meire Caixeta, que fez aparições no Treme Treme, do Multishow.