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A longa saga envolvendo a mansão de Neymar em Mangaratiba, no estado do Rio de Janeiro, continua causando polêmicas. As multas ambientais, totalizando impressionantes R$ 16 milhões devido à construção de um lago artificial no local, custam mais do que o valor pago pelo jogador pela mansão. Em um acordo celebrado em fevereiro deste ano, Neymar se tornou oficialmente o proprietário da luxuosa residência. As informações são da coluna de Ancelmo Góis.
Conforme o termo de compra e venda, Neymar concordou em desembolsar um montante de R$ 6 milhões pela propriedade. Uma parcela substancial, equivalente a R$ 2 milhões, foi paga imediatamente, enquanto os R$ 4 milhões restantes foram divididos em nove prestações. O terreno adquirido pelo jogador abrange uma vasta área de 21 mil m².
Resumindo, o jogador deve quase o tripo do valor da mansão só de multas! As cifras chamam a atenção. Mas esse montante, por mais expressivo que seja, sequer faria cócegas nas finanças de Neymar. Afinal, ele equivale a cerca de uma quinzena de trabalho no Al-Hilal.
"Neylago" -O lago da discórdia: jogador recorre da multa
Neymar recorreu às multas ambientais aplicadas pela construção de um lago artificial no Condomínio Aero Rural, em Mangaratiba, na Costa Verde do Rio. Segundo o município, o recuso do processo administrativo foi apresentado pelos advogados do atleta no dia 24 de julho e vem sendo analisado junto ao setor jurídico, que terá um prazo de 60 dias para dar um parecer. O Ministério Público solicitou a manutenção da interdição das obras do lago artificial. A decisão partiu da 3ª Procuradoria junto à 6ª Câmara de Direito Público, que acatou o pedido.
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De acordo com a denúncia, a construção do lago estava sem licença, com manejo de areia, pedras e até corrente de água que, segundo o município, seriam extraviadas do córrego do Rio Furado, riacho próximo da região. As irregularidades da área de mais de mil metros quadrados, que já estava recebendo a parte de decoração para ser inaugurado com uma festa, rendeu ao jogador quatro infrações.
A obra também fazia parte de um reality show do grupo Genesis Experience que está em sua quarta edição. A área chegou a ser interditada, mas foi reaberta após o juiz Richard Robert Fairclough, da vara única de Mangaratiba, atender a uma liminar apresentada pelo pai do jogador que pedia a liberação do lago artificial sob alegação de que a obra foi alvo de um ato de medida administrativa.
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