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Morreu, nessa sexta-feira (22), aos 74 anos, em Aracaju, o cantor José Diógenes Simões de Jesus, conhecido como Diógenes Seresteiro. Ele estava internado no Hospital Renascença, na capital em tratamento que se estendeu por 35 dias contra a diabetes, mas não resistiu às complicações da doença.
Diógenes, nascido em Boquim-SE, celebrou seu 74º aniversário em 8 de setembro. Sua carreira musical o levou a ser uma presença requisitada em festas tradicionais nas praças públicas e clubes sociais em cidades do interior de Sergipe e, sobretudo, da Bahia.
Entretanto, nos últimos tempos, sua saúde enfrentou desafios significativos devido à diabetes, culminando na amputação de uma de suas pernas.
A prefeitura de Estância-SE, onde Diógenes residia, emitiu uma nota oficial expressando pesar pela perda do artista. O velório teve início durante a noite, e a cerimônia de sepultamento ocorreu na manhã deste sábado (23), em sua cidade natal, Boquim. Além de sua esposa, Maria Andréia, o cantor deixa sete filhos, netos e bisnetos.
A Bahia foi o palco onde Diógenes brilhou intensamente, acompanhado de seu teclado, encantando plateias lotadas em bares e casas de shows. Ele é considerado o precursor do gênero musical "arrocha", que deu origem a artistas renomados como Silvano Salles, Pablo, Nara Costa, Tayrone, Grupo Asas Livres, entre outros.
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A presidente da Funcap, a cantora Antônia Amorosa, também se manifestou pelas redes sociais.
"Atravessou gerações e encantou multidões com sua voz e talento", escreveu Amorosa.
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