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Após a história de uma noiva tomar repercussão nacional na semana passada, a Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) se manifestou sobre a prática que teria resultado em toda a polêmica.
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Na ocasião, Bruna Eloísa teria buscado uma opção de maquiagem mais barata para o seu casamento. Após não conseguir, ela resolveu omitir a informação de que estaria se casando para a maquiadora, o que resultou em um valor mais acessível.
Eloísa se casou o compartilhou o momento nas redes sociais, mas, ao saber da situação, a profissional teria se revoltado e acusado a mulher de golpista, alegando ter sido "o maior golpe da vida dela".
De acordo com o Procon, vender um produto ou serviço atrelado a uma data comemorativa é uma prática abusiva. O diretor da fundação, Marcelo Nascimento, explica que é preciso oferecer todos os serviços e fica a critério do cliente escolher aquele que se encaixa no seu orçamento.
Mesmo com o erro, a prática é comum em diversas modalidades de serviço e o consumidor precisa ficar atento. Aquele que se sentir lesado pode e deve procurar o órgão de defesa do consumidor, e o estabelecimento pode ser multado.
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