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Ronaldinho falta novamente à CPI das Criptomoedas; saiba motivo

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Ronaldinho havia sido convidado a depor após ser apontado como fundador da empresa 18k  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Instagram @ronaldinho
Juliana Barbosa

por Juliana Barbosa

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Publicado em 24/08/2023, às 11h11


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Nesta quinta-feira (24), o ex-atleta Ronaldinho Gaúcho convocado pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Pirâmides Financeiras, optou por não comparecer alegando problemas causados por um temporal que atingiu sua cidade natal, Porto Alegre. É a segunda vez que o ex-jogador falta ao depoimento.

Segundo o relator da comissão, deputado Ricardo Silva (PSD-SP), Ronaldinho afirmou que não conseguiu viajar a Brasília devido ao mau tempo que cancelou voos em Porto Alegre nesta quarta (23).

A comissão deve analisar ainda nesta quinta se transfere a convocação para a próxima semana.

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Ainda hoje, a CPI deve ouvir o depoimento do empresário Roberto de Assis Moreira – irmão de Ronaldinho e conhecido como "Assis". Ele compareceu à comissão acompanhado do advogado.

Ronaldinho Gaúcho, seu irmão Assis e Marcelo Lara foram convocados a depor na Comissão Parlamentar de Inquérito para falar sobre a empresa 18K, de propriedade dos envolvidos.

A "18K Ronaldinho", empresa na qual Assis e Ronaldinho estão envolvidos, foi citada como uma pirâmide financeira pelo Ministério Público Federal. O ex-jogador alega que sua imagem foi utilizada indevidamente pela empresa. O depoimento estava originalmente marcado para a última terça-feira, porém, nem Ronaldinho nem Assis compareceram à CPI.

No mesmo dia, a defesa do ex-atleta disse ao Supremo Tribunal Federal (STF) que não havia sido notificado pela comissão sobre o seu depoimento. A secretaria da CPI das Criptomoedas, porém, disse que o ex-jogador foi notificado eletronicamente duas vezes, na sexta-feira (18) e na segunda (21).

Diante dessa ausência, o presidente da CPI, deputado Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), levantou a possibilidade de condução coercitiva para obrigar Ronaldinho a prestar depoimento. Contudo, Assis e Ronaldinho obtiveram um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal que lhes assegura o direito de permanecerem em silêncio durante a sessão, embora ainda determinem sua presença no depoimento.

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