Vídeo: Flavinho revela 'mixaria' que ganhava no Pagodart mesmo com sucesso da banda

Hoje em dia é comum ver cantores de sucesso acumularem fortunas. No entanto, em meados dos anos 2000, quando um dos grandes nomes do pagode baiano era a banda Pagodart, liderada pelo cantor Flavinho, a coisa era bem diferente dos tempos atuais.

Prova disso era o valor que o vocalista do grupo recebia de cachê em meio ao sucesso estrondoso da banda, que apesar disso, nunca se apresentou em um programa de TV de rede nacional. Em entrevista ao podcast 'Disse Me Disse', da BNewsTV, o artista revelou a remuneração.

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Segundo Flavinho, o valor foi firmado em sua chegada na banda. "Me perguntaram quanto é o cachê, eu disse 200 por show. Eu ganhava 250 por mês. 'Pensei: se eu fizer três shows eu tô rico'. Aí foi nesse embalo, que bateu total de no auge da carreira eu receber mil reais por show", relembra.

Ele conta que posteriormente, o cachê aumentou e chegou até R$ 1 mil por show, podendo ser dobrado em ocasiões especiais. No entanto, o grupo já chegou cobrar até R$ 80 mil por uma apresentação. "O show que a gente fazia de virada de ano, igual a Carnaval, é dobrado. Então, o show do Pagodart na época, já bateu 80 mil, aí eu recebia 2".

Apesar de descrever o contrato como "pesado", Flavinho destaca que ganhou mais do que firmado em contrato por livre e espontânea vontade do empresário na época. "No meu contrato, eu tinha um contrato de cinco anos, recebendo 200 reais. Aí passou a 300. Tem que lembrar disso aqui também. Se for pelo jus, pra dizer que o cara foi canalha, foi, mas não 100%. Tinha que ser cinco anos de 200. Era um contrato pesado, cinco anos você estourando ou não ganhar 200 reais.