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Viih Tube reaparece na web e detalha complicações no parto de Ravi; veja

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Influencer deu à luz Ravi, seu segundo filho, há 10 dias em São Paulo  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Instagram
Andreza Oliveira

por Andreza Oliveira

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Publicado em 21/11/2024, às 19h33



A influenciadora Viih Tube reapareceu na web para esclarecer aos fãs como está se adaptando à segunda maternidade. Ela deu à luz ao pequeno Ravi, seu filho caçula com Eliezer, nos últimos dias. 

“Hoje faz dez dias que Ravi nasceu. Estou super bem, sem comparações com o puerpério da Lua. Mesmo com tudo o que passei. Estou super bem, super feliz e super grata. Eu só queria ir para casa. Está sendo tudo mais tranquilo. Segundo filho é realmente como falam, é muito mais fácil, tranquilo e leve. Não estou com tanto sono. No da Lua eu só conseguia dormir. Agora os dois estão lá dormindo e eu estou aqui falando com vocês, realmente é outra coisa”, disse. 

Depois disso, ela demonstrou tranquilidade ao comentar da própria aparência.

“Estou feia? Estou. Me deem o direito de estar um pouco feia. Estou dormindo melhor, mas não está lá essas coisas. Tenho uma olheira funda? É o normal da puérpera. Estou sem maquiagem. Mas deem uma relevada, porque é sempre assim: ‘Meu Deus, ela está acabada!’. Estou, estou acabada. Mas meu glow up vem. Vocês vão ver, me deem um tempo”, brincou. 

A ex-BBB ainda agradeceu o cuidado e o suporte dos fãs nos momentos mais difíceis logo após o parto. 

“Queria agradecer a todas as mensagens quando piorei e fiquei na UTI. Eu não fiquei muito no celular, mas nas vezes que entrava só vi mensagens nas páginas como ‘forças, Viih, se recupere logo’. Só coisas boas e pessoas orando por mim, pela minha melhora e pela do Ravi. Então, eu queria agradecer vocês por tanto carinho, por torcerem por nós”, agradeceu. 


Ela abriu o coração sobre as complicações durante o parto de Ravi. “Tem muita gente curiosa sobre o que aconteceu. Eu não falei nada porque antes de ir para a UTI, falei que fiz uma cesárea de emergência, vi vários médicos de plantão aqui nas redes sociais dando a opinião. ‘Nossa, mas fez cesárea de emergência porque fez cesárea no anterior’, ou ‘se dilatou dez centímetros, é porque o médico é cesarista e quis levar, dava para ter tentado’. Teve vários tipos de opinião sem saber o meu estado, ou quais eram as complicações. Por isso evitei, eu não estava bem”, desabafou.

Depois disso, ela contou que estava preparada para qualquer mudança que pudesse ocorrer no parto.

“Muito diferente do que achavam, eu não estava desinformada. Sabia todos os termos e tudo o que estava acontecendo comigo. Estudei muito antes. Quando digo estudar, não é só a via de parto que você quer, é estar preparada para a mudança. (...) Estar preparada para um parto seguro era o que eu queria. Estabeleci algumas coisas de que se acontecessem, eu partiria para uma cesárea. Meus médicos estava cientes, e algumas coisas aconteceram. Foi isso. ‘Viih, foi por que você tinha cesárea anterior?’ – Não. Não tinha nenhuma contra indicação para tentar o parto normal. Se tivesse, eu não sou louca, não tentaria”, disse.

Viih ainda explicou que perdeu muito sangue no momento do parto e por esta razão precisou ser encaminhada a UTI.

“Depois de dezoito meses da primeira cesárea, você pode tentar o parto normal. Eu fiz um acompanhamento do segmento, de onde tem o corte da cesárea, durante os nove meses. Você consegue acompanhar a espessura, se está afinando ou não enquanto a barriga está crescendo. As minhas complicações não tiveram nada a ver com a cesárea anterior. Eu não tinha contra indicação. Não tinha como saber o que ia acontecer ou que poderia dar no meio. Durante a cesárea perdi muito sangue, então foi por isso que acabei parando na UTI”, destacou. 

Ela falou também como foi sua internação no centro de terapia intensiva. 

“Na UTI fiz transfusão de sangue e tomei muito soro para voltar. Fiquei bem mal, mas bem melhor do que vocês imaginavam. Quando as pessoas liam ‘UTI’, pensavam que eu estava à beira da morte. Não estava. Estava bem, mas muito fraca. Tive uma desidratação severa e a minha hemoglobina baixou muito por causa da perda do sangue. Mas deu tudo certo no final”, disse.  

Para finalizar o relato, a famosa explicou o que realmente a fez ser submetida a uma cesariana. 

“Tinha algumas coisas que se acontecessem, iria para uma cesárea e concordaram comigo. Sinais que eu não queria pagar para ver. Por exemplo: Se o coraçãozinho dele desacelerasse, eu não ia pagar para ver. Não desacelerou, graças a Deus, mas deu uma comprimida. Se eu perdesse muito sangue também fiquei com medo de ser uma ruptura uterina. Eu não queria pagar para ver. Aconteceram as duas coisas: coração dele deu uma comprimida depois de dezenove horas e eu tive um sangramento, então quis ir para a cesárea”.

“Não quer dizer que se no seu parto normal houver uma sangrada vai ser o seu útero rompendo. O útero quando dilata, sangra também. É só ir falando com o médico e as enfermeiras. O meu estava um pouco a mais do normal e eu fiquei com medo de ser. Graças a Deus não era, mas não quis pagar para ver. Fiquei tranquila de ir para uma cesárea. Você tem que escolher a sua via de parto levando em consideração que a segurança do seu filho é muito mais importante do que como ele virá ao mundo. O coração comprimir também não é algo super grave, mas ele estava com mais esforço para respirar lá dentro, tanto que nasceu com desconforto respiratório, então quis pagar para ver. Que bom que fui para a cesárea, foi a minha salvação para não dar nada errado”, continuou. 

Apenas no momento da cesárea que os profissionais entenderam a razão pela qual o pequeno não estava nascendo de modo natural.

“Tive algumas coisas: Uma desproporção cefalopélvica, que é quando a cabecinha do bebê não é proporcional à sua pelve. O meu bebê nasceu giga. O Eli é enorme, eu sou super pequenininha, e minha pelve é super pequena. A cabecinha não ia passar. E a posição que ele estava era defletido de segundo grau. Também estudei e sabia tudo isso. Quando está em primeiro ou terceiro grau, passa. No segundo, não. Estava tentando sair e não estava conseguindo por conta dessa posição”, explicou.


“Quando abriram, que ele saiu, tive algo chamado atonia uterina. Meu útero demorou muito tempo para voltar a contrair, então foi por isso que perdi muito sangue. Conclusão: tiveram coisas que aconteceram durante a posição dele no parto normal, e durante a cesárea. Nenhuma via de parto foi a vilã”, frisou.

Classificação Indicativa: Livre

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