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Viúvo de Paulinha Abelha faz desabafo emocionamente um ano após morte da cantora

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Viúvo de Paulinha Abelha lamenta um ano da morte da artista  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Instagram @clevinhooficial
Cadastrado por Emilly Giffone

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Publicado em 23/02/2023, às 08h37


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O viúvo de Paulinha Abelha, Clevinho Santos, relembrou momentos com a artista, desde o período de namoro até os anos de casados. O rapaz ainda se recorda dos aprendizados que ficaram do relacionamento de pouco mais de quatro anos. Nesta quinta-feira (23) completa um ano do falecimento da cantora. 

Durante entrevista ao G1, ele contou que a aproximação dos dois se deu no Rio de Janeiro, quando Paulinha ainda fazia dupla com Silvânia e ele era um dos bailarinos. 

“O celular dela descarregou, ela pediu para fazer um vídeo no meu. Depois disso começamos a trocar mensagens. Na sequência, ela ficou um mês sem falar comigo, mas um dia, ela que era bem decidida, mandou uma mensagem perguntando se eu ainda queria conversar com ela. Fomos jantar, fomos muito sinceros um com o outro, ela viu que eu estava falando a verdade sobre o que eu queria, começamos a ficar e daí depois de dois meses assumimos o relacionamento”, contou ele.

Clevinho ainda confessou que a alegria da artista no palco, era a mesma de quando estava em casa: “Ela era sempre muito alegre. A gente vivia brincando e se divertindo um com o outro. Fomos muito felizes”.

Um dos grandes sonhos de Paulinha, sendo o viúvo, era construir uma família. “A gente tinha muitos sonhos, um dos maiores deles era sermos pais. A gente se programou, fizemos inseminação, mas não deu certo. Ela ficou bastante triste, pensamos em outra tentativa em julho, depois do São João, mas em fevereiro esse sonho foi interrompido”, lamentou o rapaz.

Ainda durante a entrevista, ele relembrou dos momentos que viveu junto com Paula e dos aprendizados. “Hoje passa um filme. Foi muito rápido, erámos muito amigos, parceiros, companheiros, sempre estávamos em acordo. Lembro dos momentos, das viagens, shows, aí bate aquela saudade. Foram quase cinco anos, mas parecia ser muito mais tempo. Aprendi a ser forte com ela. A humanidade e a simplicidade, são legados que ela deixou, que me marcaram e que me deixaram bem melhor”, concluiu.

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