Esporte

Bellintani diz que modelo de operação da Fonte Nova está desconectado com torcedor

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Novo presidente do Esquadrão afirma que o clube vai debater para "corrigir erros"   |   Bnews - Divulgação Roberto Viana/BNews

Publicado em 13/12/2017, às 09h00   Vinícius Ribeiro


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Recém-eleito presidente do Bahia, Guilherme Bellintani defende ajustes em pontos importantes do relacionamento entre a Arena Fonte Nova e o torcedor do clube. Segundo acredita o novo gestor, o estádio mantém um aspecto simbólico com o Esquadrão, o que reforça a necessidade de ajustes de identificação.

"Aquilo está em nossa raiz, em nossa essência, a torcida se identifica com a Fonte Nova", disse, em entrevista na Rádio Sociedade da Bahia. "A Fonte Nova depois da Copa do Mundo se posicionou como um estádio de luxo, um estádio sofisticado. É um grande equipamento, não tenho a menor dúvida disso, mas a sua operação, o seu modelo ainda está muito desconectado com a realidade do dia a dia do torcedor do Bahia", afirmou.

Para o novo presidente, preços dos alimentos e estacionamento, localização de portões (Norte/Sul e não entradas da Ladeira das Pedras e Dique) e divisão nas arquibancadas precisam ser revistas. "Tem muito muro dentro da Fonte Nova", observou, referindo-se aos diversos setores que separam torcedores do próprio clube no interior do equipamento.

Para Bellintani, os responsáveis pela Arena querem "corrigir os erros" e o Bahia está disposto a contribuir neste processo. O novo presidente será empossado na noite da próxima segunda-feira (18).

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