Esporte

Juiz nega pedido de Neymar para interromper investigações sobre publicação de imagens

Fernando Frazão/Agência Brasil
Defesa alegou que jogador divulgou as imagens para se defender  |   Bnews - Divulgação Fernando Frazão/Agência Brasil

Publicado em 07/06/2019, às 20h54   Redação BNews



O juiz Paulo Roberto Sampaio Jangutta, da 41ª Vara Criminal, do Tribunal de Justiça (TJ) do Rio de Janeiro, negou um pedido de paralisação do andamento do inquérito que investiga se Neymar cometeu crime digital, ao vazar imagens da modelo Najila Trindade de Souza, que acusa o jogador de estupro. A decisão foi nesta sexta-feira (07).

O inquérito foi instaurado pela Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), para apurar se o atleta é ou não responsável pelo vazamento. Segundo o Extra, Neymar e dois funcionários poderão ser indiciados por crimes de divulgação de imagens de estupro, divulgação de cena de estupro ou cena de sexo ou pornografia. Em caso de condenação, este tipo de delito prevê uma pena que varia de um a cinco anos de prisão.

O pedido havia sido feito através de um habeas corpus, em que a defesa do jogador alegava que ele divulgou as imagens apenas para se defender. No despacho, o juiz afirmou não enxergar presença de ilegalidade no inquérito.

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