Esporte

Popó detona má utilização da antiga sede de praia do Bahia

Imagem Popó detona má utilização da antiga sede de praia do Bahia
Ex-pugilista quer a implantação de Parque Olímpico no local   |   Bnews - Divulgação

Publicado em 04/02/2013, às 08h32   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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O deputado federal e ex-pugilista Acelino Popó Freitas (PRB) manifestou-se contra a implantação de um parque de lazer e esportes sem o caráter olímpico no local onde há a antiga sede de praia do Bahia, no bairro da Boca do Rio, orla de Salvador.

Popó questiona que o referido espaço poderia ser melhor aproveitado para a implantação de um núcleo esportivo olímpico oficial, que não existe na capital baiana.

"Salvador precisa de um Parque Olímpico. A terceira maior capital do Brasil ainda não conseguiu avançar nesse sentido, mesmo sendo celeiro de grandes talentos no mundo esportivo, e ter atletas medalhistas olímpicos. A antiga sede do Bahia poderia, sim, ser, no mínimo, um núcleo olímpico oficial. Alterar o projeto por questões de recursos e manutenção é perder a possibilidade de fazer daquele local uma fonte histórica de conquistas para a Bahia e para o Brasil.", destacou o deputado Popó.

O deputado declarou, ainda, querer conhecer o projeto aprovado, mas já anuncia disposição em lutar para revigorar o espaço como atrativo olímpico, visualizando maior legado da obra e mais resultados para a Bahia.

"Eu quero conhecer mais de perto o projeto pré-aprovado, mas, diante mão, defendo um melhor aproveitamento daquele espaço, que é único, inclusive para melhor posicionamento da nossa cidade frente às Olimpíadas de 2016. Estou disposto a direcionar emenda e conversar com outros colegas deputados para pensarmos até em emenda de bancada, além de organizar uma comitiva para garantirmos recursos do Ministério do Esporte", finaliza o ex-pugilista.

O prefeito ACM Neto (DEM), acompanhado de Secretários e assessores, despachou na Boca do Rio, ao conhecer o projeto da Fundação Mário Leal Ferreira, orçado em R$3 milhões e liberar a execução da obra pela empresa Foz do Brasil, subsidiária da Odebrecht.

Publicada no dia 03 de janeiro de 2013, às 12h23


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