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Banco confisca duplex de Caio Ribeiro por dívida de R$ 2 milhões

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O banco acabou ficando com o apartamento e dando por quitada a dívida do comentarista  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Instagram @caiobaribeiro

Publicado em 14/09/2022, às 18h44   Redação BNews


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O banco Itaú Unibanco disponibilizou para leilão um apartamento duplex do comentarista da TV Globo, Caio Ribeiro, por uma dívida de R$ 2 milhões do ex-jogador de futebol. Segundo o UOL, duas tentativas de venda já foram realizadas sem que aparecessem interessados no imóvel. O banco acabou ficando com o apartamento e dando por quitada a dívida do comentarista.

Caio teria adquirido o imóvel de parentes por R$ 2,4 milhões em 2016. Desse total, cerca de R$ 1,4 milhão foi por meio de financiamento.

Na época, o comentarista deu o imóvel em alienação fiduciária ao Itaú Unibanco, ou seja, ele transferiu o imóvel a uma instituição financeira, mas mantendo a sua posse, como espécie de garantia até que se pague uma dívida, que foi dividida em 360 prestações mensais e sucessivas, com juros mensais e anuais.

Ainda de acordo com a reportagem, o imóvel foi avaliado em R$ 2.083.000, valor da dívida cobrada pelo Itaú, segundo informação registrada na matrícula do imóvel em abril deste ano. No mês seguinte, ocorreu o primeiro leilão.

A lei da alienação fiduciária diz que em caso de não pagamento, a propriedade do imóvel pode passar em definitivo para credor e a dívida acaba sendo extinta. E foi exatamente o que aconteceu após o comentarista não pagar o combinado.

Em maio de 2021, o Bradesco foi à Justiça contra o ex-atleta por uma dívida que estava em R$ 3,4 milhões. O débito foi adquirido por um empréstimo em abril de 2018 no valor de R$ 3 milhões. No ano seguinte o valor foi renegociado, mas mesmo assim continuou sem ser quitada.

A defesa de Caio usou um imóvel avaliado em R$ 4,5 milhões como garantia de pagamento enquanto a discussão sobre a dívida se desenrola na Justiça.

No mês de outubro, as partes chegaram a um acordo. Para encerrar a cobrança, segundo os termos do acordo, houve a consolidação da propriedade em favor do banco.

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