Esporte
Letícia Martins / ECB
É fato que o Esporte Clube Bahia e o Esporte Clube Vitória vivem momentos diferentes na Série A do Brasileirão. O Esquadrão indo para o seu terceiro jogo com um triunfo e uma derrota e o Leão indo para o seu segundo jogo com uma derrota. Para além disso, o Tricolor de Aço chega ao Ba-Vi 498 com a confiança renovada já que venceu de virada o Fluminense na segunda rodada da primeira divisão.
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Mesmo com o ambiente um pouco mais calmo e com uma pespectiva de um melhor desempenho futuro, o Bahia tem pela frente uma equipe complicada. De acordo com o meia Cauly, o Vitória é um time "chato". Isso porque o Esquadrão perdeu os dois jogos que fez contra o Rubro-Negro no Barradão em 2024, de virada por 3 a 2.
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Não tivemos os resultados esperados no Barradão, perdemos a final do Baiano. Mas é um time muito chato de se enfrentar, independente de ser clássico ou não. Muito bem organizado, agressivo, e acho que isso vai ser importante, ter aprendido nos últimos jogos. No jogo da final no Barradão a gente chegou a fazer dois gols, mas infelizmente tomou a virada. Mas é isso, como falei, são jogos especiais, muito difíceis de se jogar, mas como falei, foco máximo para esse jogo", pontuou Cauly.
O meia também lembrou da partida ter apenas uma torcida, algo que pode interferir no desempenho da equipe tricolor. "Jogo muito difícil de se jogar, principalmente fora de casa, sem nossa torcida, que nos dá muita energia e muita força quando a gente joga com eles. [...] Na ida para o Barradão, a gente sempre vê muitos dos nossos torcedores. Importante já sugar essa energia no caminho para o estádio, já que não podem estar lá com a gente, e fazer um bom jogo", concluiu o meia tricolor.
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