Esporte
Publicado em 08/05/2023, às 15h24 Osvaldo Barreto
Após a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) negar o reconhecimento da suspensão do jogador Wallace na partida da final da Superliga, o Comitê Olímpico do Brasil vai gerir internacionalmente o vôlei brasileiro. Isso porque, a CBV ficará suspensa por seis meses.
Segundo revelou o site Uol, existia um acordo entre CBV e COB para que a Confederação não fosse suspensa e não ter o contrato com o Banco do Brasil retirado. Assim como, Wallace receberia punição de um ano, retroativo a fevereiro, podendo voltar às quadras durante o segundo turno da próxima Superliga.
Contudo, a CBV recusou a atender a condição mínima para um acordo: reconhecer que a punição aplicada pelo Comitê de Ética do COB era válida, a decisão do STJD inválida, e que Wallace precisava ter cumprido 90 dias de suspensão.
A suspensão à CBV não deve, assim, influenciar na participação de times brasileiros em competições internacionais durante o período de suspensão. Da mesma forma, o COB não deverá ter ingerência sobre a organização de torneios nacionais, como a Superliga, já que esta atuação da CBV não é relacionada ao seu status junto ao Comitê Olímpico.
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