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Dado vê evolução do Vitória, mas aponta baixa eficiência nas finalizações: "Não podemos minimizar"

Pietro Carpi/ECV
Dado também elogiou o rendimento do meia Jadson, que foi para o segundo jogo pelo time e foi substituído aos 38 minutos  |   Bnews - Divulgação Pietro Carpi/ECV

Publicado em 24/01/2022, às 15h33   Redação Galáticos Online



O Vitória bateu o Barcelona de Ilhéus por 1 a 0 e assumiu a quarta colocação do campeonato baiano, com quatro pontos conquistados. O confronto foi realizado na tarde desde domingo (23), na Arena Cajueiro, em Feira de Santana. Após a partida, o técnico Cavalcanti fez um balanço da partida e aprovou o que viu.

"Avalio de forma positiva. Acho que fizemos um jogo agressivo. Talvez não tenhamos tido a eficiência necessária para construir um placar melhor, mas criamos muito, finalizamos muito. Defensivamente, nós tivemos bem posicionados, tivemos alguns momentos de instabilidade, de erro, mas o jogo em si foi muito positivo", disse o técnico, e completou: 

"Eu entendo que nossa equipe foi mais solta que o jogo passado, criamos muito mais. Mas entendo também que poderíamos ter sido mais eficientes. Com um pouco mais de tranquilidade e eficiência, o placar não seria 1 a 0, seria um pouco maior. Mas vejo sim uma evolução de um jogo para outro, embora acho que ainda estamos muito aquém do que queremos para o ano inteiro".

Dado também elogiou o rendimento do meia Jadson, que foi para o segundo jogo pelo time e foi substituído aos 38 minutos da etapa final. Na primeira rodada ele jogou os 90 minutos.

"A condição física dele nos surpreendeu. A condição técnica a gente já sabe da qualidade. O jogo passado ele conseguiu jogar os 90 minutos. Não só ficar em campo os 90 minutos, mas jogar, participar, ser intenso. Fez lançamentos, recebeu. Essa questão física nos ajudou muito, foi uma surpresa agradável. A questão técnica vem sendo aprimorada com o entrosamento. O tempo e a sequência de jogos vai ser mais benéfica ainda", disse.

Por fim, o comandante reconheceu o baixo rendimento de seus comandados nas finalizações.

"O jogo em si foi um pouco diferente pela superfície. Na hora do encaixe do pé da finalização, na hora de bater na bola. Mas não podemos minimizar a quantidade de criações que tivemos, com baixa eficiência na finalização".

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