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Dalton sobre grande recepção dos torcedores do Vitória: ''Colossal o que essa torcida faz por nós''

Imagem Dalton sobre grande recepção dos torcedores do Vitória: ''Colossal o que essa torcida faz por nós''
O goleiro Dalton pregou calma para conquistar o objetivo, que é a classificação  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 09/08/2022, às 20h23   Redação Galáticos Online


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O Vitória se reapresentou nesta terça-feira (9) e iniciou a preparação para o último compromisso da primeira fase da Série C. Em entrevista coletiva, o goleiro Dalton pregou calma para conquistar o objetivo, que é a classificação.

''A gente tem que ter controle emocional. É sabedoria para usar isso em nosso benefício, entender que o jogo é dentro de campo e tem que ser feito da melhor maneira possível. Entusiasmo existe, a cobrança. É importante que nos apoiem. A gente precisa deles'', afirmou.

O Leão recebe o Brasil de Pelotas no sábado (13), no Barradão, e precisa vencer, além de secar os adversários na tabela. Desfalque na partida por suspensão, o arqueiro deve ser substituído pelo jovem Yuri Sena.

''Yuri é um guri fantástico, cara que trabalha muito com a gente, tem potencial incrível. Acredito no que ele faz, no trabalho que desenvolve. Conversei com ele antes e depois do jogo. O nosso futuro dependia daquele jogo contra o Mirassol. Responsabilidade era muito grande e continua sendo. Ele sabe da responsabilidade, cara consciente, demonstra isso. Ele vai fazer o melhor'', comentou Dalton.

Cria da Base do Rubro-negro, Yuri era o terceiro jogador disponível para a posição. Antes reserva, Dalton chegou à titularidade após a lesão de Lucas Arcanjo, que vinha sendo o dono do gol desde o início da temporada. Humilde, o entrevistado reforçou a necessidade de se agradecer ao companheiro pelo atual momento.

''Se a gente está vivendo esse momento, não é por minha culpa ou só por isso. Jogamos 18 jogos até agora. Nosso campeonato não é só essa final. Joguei cinco jogos. Queria deixar claro que, se estamos nessa situação, é pelo Lucas também. Vivi essa mesma situação que o Lucas está passando no Paysandu. Sei o quanto é dolorido. Fiz 13 jogos até a lesão. E depois da lesão, ninguém lembrou de mim quando conquistamos o acesso. Senti na pele aquilo. Foi uma coisa que me machucou muito. Que fique claro e bem lembrado o que ele fez até a minha entrada. O que acontece depois é consequência'', disse.

Recepção da torcida no aeroporto:

''A gente sente o calor, essa vibração. Duvido que alguém não tenha se arrepiado naquele momento. É sentimento, emoção, coração. É inegável dizer que a gente não leva esse sentimento. O torcedor é o 12º jogador. O retorno foi surreal, difícil mensurar em palavras o que sentimos'', explicou.

''Motiva muito, faz a gente pensar, querer dar o algo a mais. Quando se encontra uma situação dessa em uma chegada em casa, em uma segunda-feira, só faz dar sentido ao que a gente faz: jogar futebol. É dar essa alegria ao torcedor. É surreal, colossal o que essa torcida faz por nós'', completou.

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