Esporte
O ex-técnico do Esporte Clube Vitória Vagner Mancini, recentemente eleito presidente da Federação Brasileira de Treinadores de Futebol (FBTF), comentou sobre a quantidade de técnicos estrangeiros no futebol brasileiro e revelou se enxerga ou não uma disparidade em relação ao comandantes brasileiros.
A entrevista foi concedida ao ge após a sua demissão do América-MG e antes de ser anunciado pelo Ceará.
Questionado sobre a desvalorização dos técnicos brasileiros, Mancini valorizou a história de títulos do país.
"A seleção tem cinco títulos mundiais com profissionais brasileiros. Tem dois títulos olímpicos. Mas é óbvio que hoje a gente vive esse momento [de desvalorização]", disse.
"A dificuldade que eu enfrento quando jogo contra o Dorival, Fernando Diniz, Cuca, Rogério Ceni, e quando enfrento o Abel Ferreira, Jorge Jesus, Pedro Caixinha, Pepa, Luis Castro, é igual", garantiu.
Mancini disse ainda que não entende a visão das pessoas. Segundo ele, "bons profissionais existem em qualquer lugar do mundo".
"O brasileiro sofre mais do que o estrangeiro, porque o estrangeiro é protegido pela opinião pública", afirmou.
Sobre a sua nova função, como presidente da FBTF, Vagner Mancini revelou planos para a evolução do futebol brasileiro.
"Eu tenho uma proposta, que já falei com o Ednaldo e quero falar novamente com ele, de fazer um grande simpósio no fim do ano no Brasil. Com treinadores, dirigentes, representantes dos clubes, com jornalistas. A gente iria discutir o futebol brasileiro, com todo mundo falando o que pensa", disse.
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