Esporte
A Justiça do Trabalho condenou o Esporte Clube Bahia a pagar R$1,59 milhão ao atacante Rossi, atualmente no Vasco. Contratado pelo Esquadrão em 2020, Rossi rescindiu contrato com o clube no final de 2021.
Na ocasião, Rossi cobrou cerca de R$ 600 mil, que de acordo com o jogador, não teriam sido pagos entre maio de 2020 a março de 2021, além de seus dois últimos meses de contrato. O atleta também cobrou R$ 1,6 milhão por verbas rescisórias não pagas, como o salário de dezembro de 2021, 13º salário de 2020, terço das férias, férias vencidas, luvas diluídas não pagas e também multas trabalhistas.
O ação movida também tem relação com a cláusula de renovação automática que o atleta tinha em contrato. Desde então, o caso estava na Justiça.
Na oportunidade, o Bahia justificava que o Campeonato Baiano não entrava na contagem do número de jogos da temporada e, assim, Rossi havia sido titular em 60% dos jogos do ano.
Pelo lado do jogador, ele não cumpriu o número de jogos determinado no contrato para a renovação automática, porque não constava em contrato a exceção do Campeonato Baiano (justificando o torneio foi disputado com um time sub-23 por opção do clube).
A SAF, que herdou as dívidas trabalhistas do Bahia, arcará com o prejuízo.
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