Esporte
A modelo americana Katheryn Mayorga, que acusou o atacante Cristiano Ronaldo de tê-la estuprado em 2009, nos Estados Unidos, tenta reabrir o caso mais de um ano depois de ele ter sido arquivado. Segundo a imprensa internacional, o tribunal de apelação americano ouvirá nesta quarta-feira (4) os argumentos dos advogados e posteriormente decidirá se atende ao pedido.
A intenção da modelo é receber uma indenização milionária, muito superior aos US$ 375 mil frutos de um acordo de confidencialidade com o astro português.
No pedido ao Tribunal de Apelações dos EUA para o 9º Circuito, a equipe jurídica de Mayorga argumenta que a justiça americana errou ao não incluir como prova o acordo de confidencialidade.
Em junho de 2022, a juíza americana Jennifer Dorsey arquivou o pedido de indenização, sob a justificativa, de acordo com o canal "Sky News", de que a advogada de Mayorga agiu "de má fé" ao usar documentos confidenciais.
O suposto crime teria sido cometido em 12 de junho de 2009, no hotel Palms, em Las Vegas, mas o processo foi aberto somente em setembro de 2018, com base na apresentação de um documento em que Cristiano Ronaldo teria feito um acordo para manter o silêncio de Mayorga em troca de US$ 375 mil. A intenção da modelo era anular essa decisão e ganhar uma indenização de cerca de 64 milhões de euros.
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