Esporte
Publicado em 31/07/2024, às 08h15 Cadastrado por Marco Dias
A nadadora Ana Carolina Vieira, expulsa por indisciplina das Olimpíadas de Paris pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) no último domingo (28), acusou a entidade de não ter tomado providências sobre uma denúncia de assédio feita por ela em outra ocasião.
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Em seu relato nas redes sociais após a expulsão e o retorno para o Brasil, Ana Carolina Vieira negou as acusações de má conduta e relatou ter se sentido desamparada após a punição, denunciando um caso de assédio sexual dentro da seleção brasileira, e afirmando que não recebeu nenhuma assistência do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
Não tive acesso a nada, não consegui falar com ninguém. Ela (a funcionária) me mandou entrar em contato com os canais do COB, mas como vou falar com o COB, sendo que já fiz uma denúncia de assédio sexual dentro da seleção e nada foi resolvido?”, declarou Vieira.
De acordo com a jornalista Mônica Bergamo, do portal Folha de S. Paulo, o caso relatado por Ana Vieira foi investigado pelo compliance do COB, mas arquivado por falta de provas e colaboração da própria atleta, que não deu depoimentos ou apresentou testemunhas.
Pessoas próximas à atleta revelaram que o dirigente envolvido na discussão e acusado por ela de assédio também participou da decisão de cortá-la da competição.
Procurado, o COB afirmou “que não existem denúncias pendentes referentes a atletas ou membros do corpo técnico da natação vinculados à Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos”.
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