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Caso Maradona: Polícia apreende computadores e celulares de médico acusado de homicídio culposo

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Jogador faleceu na quarta-feira (25) vítima de insuficiência cardiorrespiratória   |   Bnews - Divulgação Reprodução / Redes Sociais

Publicado em 29/11/2020, às 16h38   Redação BNews


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A polícia apreendeu, neste domingo (29), documentos, computadores e cinco celulares na casa e na clínica do médico Leopoldo Luque, acusado de homicídio culposo pela morte do ex-jogador Diego Maradona, que faleceu nesta quarta-feira (25), vítima de parada cardiorrespiratória. 

A investigação começou após as filhas de Maradona darem seus depoimentos referente à insatisfação com o tratamento que o pai recebeu nos últimos dias de vida em uma casa no distrito de Tigre, norte de Buenos Aires. O advogado Matías Morla afirmou, em suas redes sociais, de que Maradona "não teve a atenção devida", apesar de ter uma equipe médica disponível em casa. As versões iniciais são de que Maradona havia ficado 12 horas sem qualquer tipo de assistência. 

De acordo com a Folha, a Justiça investiga a atuação dos enfermeiros, já que uma profissional teria dito que cuidou dele durante a noite e não ter entrado no quarto durante a manhã. À polícia, ela disse que havia entrado e que Maradona havia se recusado a ter seus sinais vitais avaliados.

Assim, segundo a Veja, a investigação está nessas 12 horas que precederam a parada cardiorrespiratória, que levou o jogador a morte, para determinar se o atendimento domiciliar era recomendável para pacientes no estado de Maradona.

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