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Gil do Vigor revela faturamento dez vezes maior do que prêmio do BBB e acumula propostas de emprego nos EUA

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Entre os contratos mais rentáveis do ex-BBB está com o banco Santander, que teria pago R$ 2 milhões pela parceria   |   Bnews - Divulgação Reprodução / Instagram

Publicado em 27/10/2021, às 11h18   Redação BNews


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Gil do Vigor não está mostrando luxo apenas por estar morando no exterior. O economista está mesmo cheio da grana. Mesmo não ficando entre os três finalistas do BBB 21, que acabou sendo vencido por Juliette, ele se tornou um fenômeno da publicidade e passou a ser cotado por diversas marcas grandiosas.

Entre os grandes nomes que contrataram Gilberto, estão Vigor, Amstel, O Boticário, Motorola, Casas Bahia, iFood e Bis/Lacta. No entanto, o contrato com o banco Santander foi o mais rentável para ele. A instituição financeira teria pago R$ 2 milhões para o ex-BBB aparecer em suas campanhas.

Diante da cobiça publicitária, o economista já faturou dez vez mais do que o prêmio do reality. “Já faturei R$ 15 milhões”, revelou em entrevista à Forbes. Além dos contratos comerciais, Gil do Vigor ainda se tornou funcionário da TV Globo, onde emplacou um quadro no programa de Ana Maria Braga, em que fala de finanças.

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Segundo a publicação, o ex-BBB conseguiu comprar duas casas para a mãe e uma para cada uma das duas irmãs. Além disso, ele tem feito investimentos econômicos. “Agora estou estudando, tirando um pouco do meu tempo para analisar as opções de investimento na Bolsa para começar e entrar com tudo, entrar certeiro, mas para isso preciso fazer mil cenários, mil possibilidades, até começar.”

Estudando nos Estados Unidos, o economista já tem recebido propostas de trabalho. Eu quis estudar aqui na Califórnia, em Davis, que é uma das melhores do mundo. Consigo compreender que a sua formação depende muito mais de você do que do meio em que você está inserido. Aqui eu tenho muitos contatos obviamente. Recebo e-mails de propostas para trabalhar como analista sênior em empresas que pagam bons salários.”  Uma das propostas, segundo ele, era para ganhar US$ 200 mil (R$ 1,1 milhão) por ano. “Você começa a ver que as oportunidades se abrem não só na mídia ou no mundo da influência digital, mas na carreira como economista, que eu estou construindo”, explica.

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