"Comunidade Dilma Rusself". Esse foi o nome escolhido por 15 famílias para batizar a localidade comprimida entre um imenso matagal e a barulhenta BR-465, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A favela - que ocupa um terreno do Dnit há 17 anos - não tem rede de esgoto, luz elétrica convencional, água encanada e muito menos coleta de lixo. Lá, a energia chega graças aos famosos “gatos”. O nome foi escolhido para dar visibilidade ao local e tentar sensibilizar o poder público. “Vivemos abandonados”, desabafa Débora Moraes, 19 anos e mãe de quatros filhos.
Com informações e fotos do site de O Globo
