A Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares de Navegação Aérea da Bolívia alertou ao representante da LaMia de que a quantidade de combustível era insuficiente e que não seria possível chegar a outro aeroporto no caso de uma emergência.
Segundo o G1, o aviso foi feito por Celia Castedo Monasterio, funcionária da Aasana.
As observações de Celia Castedo eram de que a autonomia de voo não era a adequada e fazia falta um plano alternativo. O relato foi feito às autoridades depois do acidente. A funcionária foi afastada das funções na manhã desta quinta-feira (1).
A principal advertência se referia ao tempo de voo previsto entre Santa Cruz de La Siera e o aeroporto da cidade colombiana de Medellín (quatro horas e 22 minutos), que era o mesmo registrado para a autonomia de combustível que tinha a aeronave.