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Publicado em 14/09/2011, às 07h25 Redação Bocão News
O policial militar Jurandir Santana de Jesus, 42, que estava em uma jaula improvisada de 3m² no bairro do Calabetão desde o dia 30 de agosto, encerrou o seu protesto e deixou a "prisão" criada por na noite de terça-feira (13). Segundo informações do Wagner Martins, advogado de Jurandir, o policial foi retirado da jaula pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado para o Hospital Jaar Andrade no início da noite por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Seu estado de saúde ainda é desconhecido.
Para o advogado, na época do crime o PM sofreu um pré-julgamento por parte da sociedade e houve pressões porque a vítima se tratava de uma pessoa rica. Martins também acredita que o fato de Jurandir ser policial acabou influenciando a decisão.
Atualmente, Jurandir é lotado na 15ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Itapuã). Ele trabalha na PM há mais de 20 anos e pode continuar a serviço por conta da reversão da perda de função. Jurandir ficou 15 dias preso na jaula e consumia apenas pão e água. .
Jurandir foi condenado como um dos executores do empresário - Marcus Vinícius Luchtemberg e Olegar Luchtemberg Filho foram condenados como mandantes. Um quarto acusado foi absolvido.
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