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Revolucionário baiano completaria 100 anos

Imagem Revolucionário baiano completaria 100 anos
No jornal, Metrópole também lembra precariedade na saúde em Camaçari  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 10/12/2011, às 10h44   Redação Bocao News


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Um soteropolitano, filho de um imigrante italiano com uma negra descendente dos haussás, dirigia-se à Alameda Casa Branca, onde se encontraria com frei Fernando. Jamais voltou. Há 42 anos, o comunismo perdia um líder. Em frente ao nº 800, Carlos Marighella, fundador da Ação Libertadora Nacional (ALN), caía morto numa emboscada do Departamento de Ordem Polícia e Social (Dops), chefiada pelo delegado Sérgio Fleury. Mais uma noite de luto da revolução, com uma diferença: o “Inimigo Número-um da Ditadura” fora assassinado. Se estivesse vivo, Carlos Marighella teria completado 100 anos em 5/12. O revolucionário baiano foi capa do jornal da Metrópole desta sexta-feira (9).

Além deste resgate na história, o jornal retrata a atual situação da saúde em Camaçari, onde foram liberados R$ 115 milhões para melhorar o quadro precário do município, mas as salas de espera continuam lotadas e pacientes aguardam atendimento em pé.  Para tentar atendimento em uma das cinco unidades de pronto Atendimento (UPAS) de Camaçari, é preciso enfrentar fila das 12h do dia anterior e contar com a sorte. Mas a falta a falta de espaço e longa fila é o mínimo, faltam equipamentos essenciais nas unidades, como o ar-condicionado para manter medicamentos. Outro problema, a falta de segurança tem assustado a população. Os postos já foram assaltados várias vezes após demissão dos terceirizados.

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