Após assembleia geral, os guardas municipais de Salvador decidiram ampliar a paralisação por mais 72 horas ou, segundo texto distribuído à imprensa, "até que sejam sanadas as demandas oriundas da mudança de escala de trabalho e da falta de material e equipamentos operacionais".
No evento, os líderes sindicalistas reclamaram da falta de diálogo dos gestores da administração João Henrique. “Temos uma função social importante para a cidade e mesmo que a administração municipal permita o sucateamento da Guarda Municipal, temos a missão de preservá-la da ação predatória daqueles que não reconhecem nosso valor. A falta dos guardas municipais nas escolas e postos de saúde está inviabilizando a realização das atividades afins dessas unidades do serviço público. Mesmo assim, a gestão do órgão não se mostra sensível a conversar com os trabalhadores”, afirmou o coordenador do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), Jeiel Soares.
Os grevistas prometem caminhada e protesto em frente à prefeitura de Salvador.
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